segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

2016

Espero que tenham tido um ótimo Natal. Já há uns tempos que não faço as resoluções... Já me mentalizei que muitas vezes a vida nos prega partidas, e  ainda se ri.... Não dá para fazer grandes planos...continuo a ter objetivos, mas sem stresses!
Boas entradas.



domingo, 20 de dezembro de 2015

Paper Trophy

Este ano não me vou pôr a gastar € com prendas caras... Comprei uma
Lembrança para cada um, e também não vou fz wishlists porque não estou com paciência e nem pensei em nada de especial... O que eu quero não se compra, não se vende, nem tem preço!
De todo o modo, gosto muito de arte, e adorei esta ideia do "PAPER TROPHY"... Aqui fica a dica para uma prenda muito gira para colocar nas paredes lá de casa. São troféus, de papel, muito originais e giros. Concerteza que, quando puder, mando vir... E depois vê-se!





quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

O leite só ferve quando sais de perto!

Li isto que uma amiga me mandou... E de certa forma, por esta ou aquela razão, é tão verdade... Mas também tão difícil de controlar ao mesmo tempo... Que resolvi postar:

Sobre as expectativas que criamos, esperando que as coisas aconteçam no nosso tempo. A vida _como o leite_ não está nem aí pra sua pressa, pro seu momento, pra sua decisão. Por isso você tem que aprender a confiar. A relaxar. A tolerar as demoras. A i.g.n.o.r.a.r.

Em meados dos anos 80, lá em Minas, o costume era comprar leite na porta de casa, trazido pela carroça do leiteiro, que vinha gritando "Ó o lêeeeeite!!!".

Minha mãe corria porta afora e o leite _ fresquinho, gorduroso e integral_ era despejado na leiteira para nosso consumo. Porém, era um leite impuro, não pasteurizado, e necessitava ser fervido antes de consumir.

No início, minha mãe tinha um ritual no mínimo interessante para esse evento: Colocava o leite na fervura e saía de perto. Literalmente esquecia. Simplesmente I.g.n.o.r.a.v.a.

É claro que o leite fervia, subia canecão acima e despencava fogão abaixo. Eu era criança, e quando via a conclusão do projeto, gritava: "Mãe!!! O leite ferveu!!! Tá secaaaannndo..." e ela vinha correndo, apavorada, soltando frases do tipo "Seja tudo pelo amor de Deus..." e desandava a limpar o fogão, o canecão, e ver o que sobrou do leite_ pra tudo se repetir no dia seguinte, tradicionalmente.

Até hoje não entendo o porquê desta técnica. Parecia combinado, tamanha precisão com que ocorria. Mais tarde, ela mudou de estratégia. Eu já era maiorzinha e podia ficar perto do fogo. Assim, ficava ao lado do fogão, de olho no leite esquentando_ pra desligar assim que a espuma subisse, impedindo que transbordasse. Foi assim que aprendi uma grande lição:

O leite só ferve quando você sai de perto.

Não adianta ficar sentada ao lado do fogão, fingir que não está ligando; até pegar um livro pra se distrair. É batata: ele não ferve. Parece existir um radar sinalizador capaz de dotar o leite de perspicácia e estratégia. Porque também não basta se afastar fingindo que não está nem aí. O leite percebe que é só uma estratégia. E só vai ferver ( e transbordar) se você esquecer DE FATO.

A vida gosta de surpresas e obedece à "lei do leite que transborda": Aquilo que você espera acontecer não vai acontecer enquanto você continuar esperando.

Antigamente o sofrimento era ficar em casa aguardando o telefone tocar. Não tocava. Então, pra disfarçar, a gente saía, fingia que não estava nem aí (no fundo estava), até deixava alguém de plantão. Também não tocava. Porém, quando realmente nos desligávamos, a coisa fluía, o leite fervia, a vida caminhava.

Hoje, ninguém fica em casa por um telefonema, mas piorou. Tem email, msn, facebook, whatsApp, e por aí vai. O celular sempre à mão, a neurose andando com você pra todo canto. E o leite não ferve..."

Uma boa verdade, ainda que sejamos humanos, pensamos, sentimos, e sofremos com aquilo que desejamos e não acontece.... E é dificil esquecer e mentalizarmo nos que a vida nem sempre corre como queremos!




terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Muse: Lauryn Hill

Ouvi-a pela 1a x, andava p/ aí na secundària. Fazia parte de um trio musical que adorava, e cujo àlbum ouvia do inicio so fim, porque sò tinha boa música... Eram os FUGEES!
Em 1998, lança o seu àlbum a solo "the miseducation of Lauryn Hill".... Ganhou nesse ano 500000 mil prémios musicais... Todos eles mais que merecidos, porque o álbum de facto è mt bom... Lembro-me ainda de andar pelos corredores da universidade com o discman sempre a rolar esse cd!... Espero ansiosamente por um novo álbum daquela que è uma das minhas cantoras favoritas!